Essa ideia tem raízes profundas na prática de princípios como igualdade, cooperação, democracia.
A Economia Solidária não é algo que aconteceu por decreto, nem é fruto de uma cabeça privilegiada que, em um momento inspirado, se deu conta de que, assim como estamos, as coisas só irão de mal a pior.
A Economia Solidária é um movimento social amplo e profundo, cujas raízes históricas se encontram nas ações e nas lutas de organizações de trabalhadores, de movimentos populares, de grupos engajados nas universidades e nas igrejas.
Um movimento vivo, dinâmico, que se fortalece e se organiza cada vez mais e que começa a contar também com apoio de governos.
Os brasileiros e brasileiras estão se unindo para fazer Economia Solidária porque os frutos da economia dominante gera consequências muito amargas, tais como: desemprego, exploração e destuição do meio ambiente, má distribuição de terras e riquezas, individualismo, interesses instrumentais nas relações sociais. É isso o que acontece quando o lucro vem em primeiro lugar.
Na Economia Solidária, o mais importante é a vida, são as pessoas, o bem-viver!
A Economia Solidária é uma realidade presente, que abre perspectivas de um futuro diferente, infinitamente melhor para todos.
Texto mesclado com os ditos da cartilha da Secretaria Nacional de ECOSOL
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